Em 2015, nas descobertas “faceanas”, eu encontro o grupo Galera da Antiga, foram dias de pura nostalgia, e tenho total certeza que muitos vão concordar comigo. Com a finalidade de trazer recordações e resgatar amizades à comunidade tomou forma e hoje a dois dias da segunda edição da Festa GDA, vou falar da minha percepção de quem sentiu essa época.
Primeiro agradecer ao ser intuitivo que resolveu colocar na rede fotos de um tempo em Alvorada de que a matine de domingo no antigo Times era o auge, ou então a pista de rock quando saiu no União, quanto torcicolo depois (risos). Quem não viveu, desculpem, mas essa magia Alvoradense não há como repetir.
Lembro ainda hoje dançando cortadinho, que a explicação ficará para outro dia, caso exista definição dessa cultura da cidade, em todos esses lugares que frequentei entre 94 até 2002, quase uma década, “e que década”. Ao som de grandes clássicos que permanecem no nosso repertório, fazer os passinhos no meio da festa, seja com as amigas, ou com os desconhecidos, era mais que divertido.
Eu passei fases de transição entre União, uma delas já falei a época da pista de rock, nunca vou deixar de esquecer, da Times que quando encerrava a noite com Pink Floyd – Another Brick In The Wall, a máquina de pegar ursinho de pelúcia, onde ficava os moços por horas tentando ganhar um bichano pra ganhar a gatinha da noite. E os Shows? Bom o meu primeiro e memorável foi o Skank, mas também teve, e muitos vão lembrar Sampa Crew, Raimundos… Ah! E não se esqueçam das noites com banho de espuma.
Será que estou ficando chata com tanta nostalgia, mas enfim como disse no começo estou aqui falando da minha percepção de uma juventude com lugares e horas marcadas para o encontro certo.
E para o final veio o Radar, que além dos DJs que tinham meu apoio nas escolhas musicais, curtia as pistas de diferentes estilos, mesmo gostando mais da entrada com o bar que servia a tequila e a minha bebida predileta, Lagoa Azul, ao som de um bom rock, podia passear durante a noite na pista do “tuch tuch“ e pagode na rua, mas o sofá amarelo… Então esse era clássico achar a brecha para descansar e engrenar no resto da festa. Outras coisas que não posso esquecer-me das noites de karaokê e a fila! Sim a festa começava na fila, tempo que meu corpo não reclamava mesmo no salto 10.
Cidade violenta? Tem quem dissesse, mas vou contar pegava o último “busão” antes da meia noite e o primeiro um pouco antes das seis. Noites impagáveis e eu sempre estive longe de qualquer confusão ou algo do gênero, talvez por isso só tenha boas lembranças.
Resumo: bebíamos, mas longe de kits atuais, e no ponto que permitisse lembrar e aproveitar as risadas no outro dia.
Agora me desculpe outras festas, mas a GDA define Alvorada e como sabíamos nos divertir.
GDA – A FESTA
[wp-svg-icons icon=”calendar” wrap=”b” color=”#993366″] Data: 07/05(sábado)
[wp-svg-icons icon=”clock” wrap=”b” color=”#993366″] Horário: Às 22h
[wp-svg-icons icon=”location” wrap=”b” color=”#993366″] Local: Sociedade União – Av. Presidente Getúlio Vargas, 2865
[wp-svg-icons icon=”ticket” wrap=”b” color=”#993366″] Preço: Somente Ingressos Antecipados com Valor Promocional de R$ 25,00
[wp-svg-icons icon=”phone” wrap=”b” color=”#993366″] Informações: Página do Evento