Na semana em que perdemos um dos maiores, se não o maior líder mundial do século XX, faremos uma breve mas sucinta reflexão da relação de Fidel Castro com o Esporte, fazendo de Cuba não só referência em saúde e educação, mas também no meio esportistas.
Hoje, 45 % da população pratica algum tipo de esporte e o governo soma 23 mil participantes em programas públicos para atletas de alto rendimento. Além disso, o nível técnico do esporte cubano é dos mais altos.
Em uma pesquisa rápida junto à embaixada Cubana, verificamos que há um profissional de educação física para cada 348 habitantes, o que comprova quanto o país possui uma população atuante no âmbito da atividade física
Outros dados são importantíssimos para termos ainda mais clareza do quanto o comandante mudou e conquistou resultados expressivos.
Antes da revolução, Cuba havia ganho apenas 13 medalhas olímpicas, sendo 12 para o super campeão Ramón Fonst, da esgrima.
O país cresceu ao longo dos últimos 60 anos e bateu recordes em olimpíadas e Pan-Americano. Cuba respira esporte.
No Pan Americano de Cali, em 1971 veio a consagração do sistema Castrista.
Foram 105 medalhas em um total de 35 ouros. O maior resultado da ilha até hoje em jogos.
O Brasil dos últimos anos segue a linha cubana do esporte e investe pesado na área.
Foram realizadas uma Copa do Mundo e uma Olimpíada, onde tivemos um dos melhores resultados da história Olímpica brasileira. Graças ao Bolsa Atleta, o país alcançou medalhas onde jamais havia ganho e a judoca Rafaela Silva foi um dos maiores exemplos na Rio 2016.
A verdade é que, seja você fã ou não de Fidel Castro, é legítimo afirmar o quanto ele fez pelos estudantes, atletas, pela educação e a medicina do Mundo.
Hasta siempre comandante, Fidel